Mário de Oliveira
Hoje, seria aniversário dele!
Um goleiro importante na nossa história.
Nasceu em 10/04/1923, em Jaguarão- Rio grande do Sul
Tinha o apelido de Patão (usava chuteiras número 44) deu os primeiros passos na carreira aos 16 anos, por volta de 1940, começando a treinar no Mauá F.C. Pouco depois, passou a integrar o elenco do Jaguarão F.C.
Trabalhava também como servente de pedreiro.
Na sequência, transferiu-se para o Esporte Clube Pelotas, da cidade homônima, onde acabou sendo descoberto por olheiros do São Paulo Futebol Clube, que o convidaram a assinar contrato.
Aprendeu a desenhar o próprio nome dom Dona Clori, com quem Mário se casou em Pelotas.
Era assim que ele dava seus autógrafos, já que era analfabeto e permaneceu assim até o fim da vida.
A sua esposa foi o seu porto seguro nos momentos difíceis que vieram após sua saída do São Paulo, motivada por desentendimentos com Leônidas da Silva, que à época havia assumido o cargo de técnico do SPFC.
Pulou de clube em clube no interior de SP, como
Comercial de Ribeirão Preto.
Não demorou muito e sofreu uma lesão que quase lhe custou a amputação da perna direita, parou de jogar. Nos anos 70 trabalhou de porteiro no Juventus, da Rua Javari, era muito querido no bairro e no clube.
Assim que Mário aposentou-se no Juventus e como pagava aluguel em São Paulo , resolveu voltar para o Rio Grande do sul com a família.
Teve duas filhas.
Carmen Silvia, residente em Porto Alegre e Carmen Lúcia, que mora em Florianópolis.
Estreou no dia 21/03/1948
Último jogo em 14/12/1952
É o goleiro com melhor aproveitamento de pontos da história do SPFC, 69,75%.
É o goleiro com maior taxa de vitórias, 64,81%
O 12° goleiro que mais vestiu o manto sagrado.
É apontado como um dos goleiros que inventou a “ponte”.
Faleceu em Porto Alegre em 1998.
Fontes – Stats – site ofical do São Paulo F.C
Informações do texto – site terceiro tempo do Milton Neves
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