Salve, salve, nação tricolor!

Na noite de hoje, o Tricolor recebeu o Velo Clube em jogo válido pelo Paulistão. A partida foi realizada na Arena Mané Garrincha, já que o Morumbis segue indisponível por conta de shows. Precisando da vitória, afinal, conquistou apenas um dos últimos seis pontos disputados contra RB Bragantino e Inter de Limeira, Zubeldía mandou a campo seu time titular contra o pior time do campeonato. O resultado? Mais um fracasso. O São Paulo apenas empatou e somou dois de nove pontos contra os piores times do torneio. 

Primeiro tempo 

Ofensivamente, o São Paulo até foi bem, acertou quatro chutes no gol e marcou duas vezes com Luciano. Mas, como de costume, defensivamente seguiu frágil, sofreu um gol e passou sufoco contra o lanterna do campeonato. O time teve mais posse de bola, mais finalizações, mais escanteios e maior precisão nos passes, mas muito disso foi improdutivo. Destaques: Luciano e Calleri. O placar parcial de 2×1 para o São Paulo foi justo. 

Segundo tempo 

Mesmo com maior posse de bola e volume de jogo, o Tricolor seguiu inofensivo. O Velo Clube chutou quatro vezes no gol — duas foram parar na rede. O São Paulo fez o mesmo e marcou apenas uma vez. Zubeldía tentou mudar o time, sacando Calleri, Enzo Díaz, Pablo Maia, Cédric e Luciano para as entradas de André Silva, Patryck, Bobadilla, Ferraresi e Igor Vinícius. André Silva ainda fez um gol, mas o sistema defensivo falhou e entregou mais dois. Final: São Paulo 3×3 Velo Clube. Resultado justo. 

Notas do jogo 

• Jandrei:4,0
• Cédric:4,5
• Arboleda:4,0
• Alan Franco:4,0
• Enzo Díaz:5,5
• Alisson:4,0
• Pablo Maia:4,0
• Óscar:5,0
• Lucas:5,0
• Luciano:8,5
• Calleri:5,5
• André Silva:6,5
• Patryck:5,5
• Bobadilla:4,0
• Ferraresi:4,0
• Igor Vinícius:4,0
• Zubeldía:4,0

Conclusão

O jogo de hoje foi mais uma amostra do São Paulo 2024, um time refém da insistência irritante de Zubeldía no quarteto Óscar, Lucas, Luciano e Calleri. O ataque tem qualidade, mas a defesa continua exposta como em TODOS os jogos do torneio.  O pior? Já passamos da metade da primeira fase do Paulistão, e nosso treinador sequer tentou uma formação que equilibre defesa e ataque. Até quando? 

Fiquem bem,

Guine. 

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