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SÃO PAULO 4×1 MIRASSOL – OPINIÃO E NOTAS DO JOGO.

Salve, salve, nação tricolor!

 

Após a primeira derrota na temporada 2025, no último final de semana contra o Santos na Vila Belmiro, o São Paulo recebeu, nesta quarta-feira, no Morumbi, o bom time do Mirassol. Zubeldía escalou o que considera seu melhor time, e o Tricolor jogou muita bola, venceu por 4×1, com direito ao primeiro gol de Calleri na temporada e ao primeiro gol de Enzo Díaz com a camisa do São Paulo. 

Primeiro tempo 

O São Paulo foi superior na primeira etapa, apesar de continuar apresentando fragilidades defensivas. O meio-campo, pouco combativo, permitiu que o Mirassol chegasse com perigo em duas oportunidades — em uma delas, sofreu o gol. Ainda assim, o Tricolor teve mais posse de bola, mais volume de jogo e finalizou quatro vezes contra apenas uma do adversário, aproveitando duas chances para marcar com Oscar e Calleri. Poderia ter ampliado, mas desperdiçou duas boas oportunidades. Destaques do primeiro tempo: Lucas, Oscar e Calleri.

Intervalo: São Paulo 2×1 Mirassol – placar justo. 

Segundo tempo 

O Mirassol ensaiou uma reação, explorando as fragilidades defensivas do São Paulo, mas Oscar e Lucas chamaram a responsabilidade e controlaram o jogo. As entradas de Ferreirinha e Ferraresi nos lugares de Luciano e Igor Vinícius melhoraram a equipe, que passou a ser mais consistente. Enzo Díaz marcou o terceiro e André Silva, que entrou na vaga de Calleri, fechou a goleada. Erick também entrou no lugar de Lucas.

Placar final: São Paulo 4×1 Mirassol – resultado justo, apesar dos sustos lá trás. 

Notas do jogo 

  • Rafael – 6,0
  • Igor Vinícius – 5,5
  • Arboleda – 5,5
  • Sabino – 5,0
  • Enzo Díaz – 6,5
  • Alisson – 5,5
  • Pablo Maia – 5,5
  • Oscar – 7,0
  • Lucas – 6,5
  • Calleri – 6,5
  • Luciano – 5,0
  • Ferreirinha – 5,5
  • Ferraresi – 5,0
  • André Silva – 6,0
  • Bobadilla – 5,0
  • Erick – 5,0
  • Zubeldía – 5,5

Conclusão 

Assim como na partida contra o Guarani, o sistema defensivo do São Paulo se mostrou frágil com a escalação do quarteto ofensivo Oscar, Luciano, Calleri e Lucas. A diferença foi que, contra Guarani e Mirassol, o ataque compensou as falhas defensivas, enquanto, contra o Santos, o time sofreu muito na marcação e, sem espaço para Oscar e Lucas criarem, acabou pouco eficaz no ataque.

Zubeldía deve seguir testando maneiras de fazer o quarteto funcionar, mas a cada jogo fica mais evidente que a equipe se equilibra melhor quando um dos quatro sai. Seja com Ferreirinha, para um ataque mais veloz, ou com Bobadilla ou Marcos Antônio, para reforçar a marcação, o time parece mais eficiente quando o quarteto vira um trio. 

Fiquem bem, 

Guine.

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